Educar uma criança é uma das coisa da vida que mais exige de nós. Exige tempo, comprometimento, amor, saúde, vontade, disciplina, paixão, paciência, suor, lágrimas, persuasão e todo o resto que quisermos adicionar…
Educar, a melhor forma que eu tenho de descrever essa sensação é dizer que você mãe, assim como eu, estamos em uma andando em um fio de aço, tentando nos equilibrar a qualquer custo. Se você grita demais, você o afasta, se você diz não demais, você está sendo dura e ser disser não de menos, seu filho pode se tornar uma criança mimada e insuportável.
O resultado disso que é nós mães estamos sempre erradas, sempre culpadas e sempre inseguras se estamos fazendo a coisa certa. A noite quando deito a cabeça no travesseiro, lembro do meu bebê. Que apesar de acordar a noite naqueles fabulosos primeiros 6 meses de vida, era parte de mim. Quando eu estava triste ele estava triste quando eu me alegrava ele também. Era como se fossemos um só, unidos por uma amor só, uma energia só…
Depois, com a velocidade da luz, meu filho cresceu e começou a ter as próprias vontades, as próprias opniões, personalidades gostos e desgostos. Tudo com base no que eu escolhi mostrar ou apresentar para ele, é verdade. A base de sua formação é minha mas agora ele começa se liberar do nosso mundo conjunto. Do mundo onde só existia eu e ele.
É nessa hora que começa a divergência de opinões, as vontades incessantes, os berros, os gritos, o eterno entrar e sair do carro… Afinal agora meu filho e o seu filho são pessoas. Pessoas pequenas é verdade e dependentes, mas só por que ainda não sabem tudo. Só por que ainda precisam que a gente as ensine a ler, escrever, cozinhar, trabalhar. Em breve, a única dependência que ele terão de nós será dinheiro. Afinal, uma crianças de 14 anos não depende mais de nós. Mas ele ainda precisa estudar e não trabalhar por isso, só o dinheiro será sua dependência.Por que eu também já passei por tudo isso.
Já voltei de viagens e férias achando que tinha sido atropelada por um ônibus e tão triste e cansada que nem chorar parecia que ia resolver.”- Bianca Arcangeli
Esse adolescente, dependendo como foi seu relacionamento com a gente pode ir por dois caminhos. O primeiro o mantém perto da família, da mãe e do pai, faz com que ele escolha ficar perto de nós e isso nos permitirá seguir e guiar sua vida.
O segundo caminho, é mais triste. É um caminho mais afastado, onde ele mal pode esperar para ter sua vida. Onde visita os pais mais por obrigação do que vontade e não escuta nada que falamos. Simplesmente concorda, para manter o clima bom na família.
Eis o ponto que entra nosso ato de equilibrismo.Tentando educar e se equilibrar sempre para manter o primeiro futuro no caminho do nosso filho ou filha…. mas como é difícil conseguir isso no educar de todo dia. Quando perdemos a paciência, quando estamos tão cansadas emocionalmente e estressadas que tudo que conseguimos fazer depois de muitos gritos e o adormecer é chorar.
De que adianta? É tudo culpa da mãe no fim. Se foi dura é por que foi dura, se foi mole, mimou demais. Se você dá tudo para ela, essa criança se torna frustrada e desmotivada. Se tenta mostrar a dificuldade e o valor das coisas a crianças fica pode ficar com raiva e dizer o quão injusto foram os pais.
Será que é assim mesmo? Será que educar precisa ser tão difícil? Será que as consequências de como você cuida e como você educa seu filho irão afeta-lo para o resto da vida. Sim irão. Isso é indiscutível.
Por isso fazemos o melhor que podemos. Eu no meu papel de blogueira e de apaixonada pela maternidade busco ajudar outras mães. Busco ajudar por que como mãe sei que a tarefa de educar assusta. O peso dessa responsabilidade enorme assusta e eu achei formas e modos quem tem funcionado. Formas de contornar a crianças mimada, a criança que “choraminga” para pedir as cosias, queda criança que chuta grita e faz escândalo toda vez que sai de casa e as vezes dentro também. Por que eu também já passei por tudo isso. Já voltei de viagens e férias achando que tinha sido atropelada por um ônibus e tão triste e cansada que nem chorar parecia que ia resolver. Meu filho tinha tudo para ser mimado e mal educado…
Porém, hoje posso dizer com orgulho que consegui mudar e ter uma vida feliz com ele. Onde passear e tê-lo ao meu lado é um prazer. Aponto meu filho e digo com orgulho, que aquele príncipe é meu. E quero através do blog, dos vídeos e de tudo o resto ajudar outras mães a passar por isso também.
“Quero entregar “mastigadinho” para vocês a saída. Que não é mágica não viu. Dá trabalho é cansativa mas melhora e muito a sua vida.”- Bianca Arcangeli
Essa é a minha motivação. Por isso chamo vocês para ver o primeiro video da série filhos comportados. Nele falo de armadilhas que caímos na educação. Armadilhas que eu descobri e corrigi. Quero entregar “mastigadinho” para vocês a saída. Que não é mágica não viu. Dá trabalho é cansativa mas melhora e muito a sua vida. Pelo menos diferente de mim, você não cometerá erros que atrapalham você na hora de educar.
Para que você consegui sempre manter seu bebê assim: te amando, pertinho…Uma criança educada amorosa e independente. Clique aqui para assistir o primeiro video.
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